Sexualidade Cristã: SEXUALIDADE FEMININA.
Conflitos e comportamento de evangélicas
Você já se perguntou até que ponto suas escolhas, inclusive as que estão ligadas à sexualidade, são regidas por sua fé? É bem provável que sim. O psicólogo Adventista Virgílio Gomes do Nascimento, além de fazer a pergunta, foi atrás da resposta. Formado em Psicologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, ele trabalha com aconselhamento de casais e famílias desde 1991. Recentemente, Nascimento defendeu, no mestrado em Sexologia da Universidade Gama Filho, a seguinte dissertação: Norma e transgressão da sexualidade: uma pesquisa acerca dos transtornos sexuais femininos e conflitos entre atitude e comportamento sexual num grupo de mulheres evangélicas do Grande Rio de Janeiro.
O estudo, feito durante dois anos e meio, foi motivado pelas experiências profissionais e ministeriais de Nascimento. “Em atendimento psicológico no Hospital Moncorvo Filho, no Rio de Janeiro, ouvia de meus colegas comentários sobre a dificuldade de tratar mulheres evangélicas. Era como se elas fossem mais ‘problemáticas’ que as outras”, afirma ele. Uma outra inquietação do pesquisador é a falta de debate sobre esse assunto na comunidade evangélica, resultando em uma grande escassez de informação sobre o tema. E, por fim, a falta de preparo de pastores e líderes para atender e aconselhar mulheres em questões sexuais.
Elas foram desafiadas a falar sobre dúvidas e pontos específicos que Para iniciar a pesquisa, ele entrevistou 40 mulheres evangélicas sobre o assunto. relacionassem sua sexualidade à sua fé. A partir dessas entrevistas, foram listados 27 assuntos, divididos em seis categorias: sexo antes do casamento, inovação nas práticas sexuais, manutenção do relacionamento conjugal, comportamento assertivo e submisso-autoritório, influência do moralismo-religiosidade, possibilidade de disfunções sexuais.
Essas seis categorias originaram 135 perguntas, reunidas em um questionário que foi respondido por 400 mulheres: 80 assembleianas, 80 batistas, 80 metodistas, 80 presbiterianas e 80 adventistas. Todas elas maiores de 18 anos, membros de igreja e moradoras de municípios do Rio de Janeiro e Grande Rio (Belford Roxo, Nova Iguaçu, Nilópolis e Mesquita). A escolha dessas denominações foi motivada pelo fato de serem históricas e mais tradicionais, o que significa doutrinas mais estáveis e constantes.
No trabalho, primeiro foram analisadas as normas, em seguida, a atitude das fiéis em relação a estas normas. Após isso, a prática destas normas e, por fim, o resultado. O que se viu é que, embora em concordância com os preceitos apresentados pela Igreja, a mulher evangélica nem sempre os pratica. Na questão do sexo pré-matrimonial, por exemplo, cerca de 70% em todas as denominações concordam que a mulher deve casar-se virgem. Mas quando a pergunta quer saber quem se casou virgem, as respostas são bem diferentes. Menos da metade de todas as denominações, com exceção da metodista, indicou assim: 40% das assembleianas, 47,3% das adventistas, 48,2% das batistas, 44,1% das presbiterianas e 58,2% das metodistas. De uma maneira geral, elas reconhecem a importância de seguir o credo religioso, mas na prática agem contrariamente ao discurso religioso oficial. “Essa situação dissonante, constantemente empurra o indivíduo para conflitos graves, intervindo na qualidade de sua vida sexual, podendo vir a se configurar num distúrbio de natureza sexual”, diz o terapeuta.
Ele explica que o contexto cultural funciona como uma lente através da qual podemos ver o mundo. O indivíduo fica condicionado a reagir dentro de padrões manifestos pela maioria da comunidade. “E essas normatizações de convívio apresentaram-se como instrumentos de controle da sexualidade”, completa. Segundo os dados da pesquisa, enquanto, numa média geral, 60% das mulheres disseram já ter praticado sexo anal, quase 30% se dizem culpadas por tê-lo feito.
Virgílio Nascimento: “A mulher crente passa por um momento de profundas reavaliações de seu papel socio-religioso-sexual, confrontando-se com aspectos tradicionais".
Por outro lado, o psicólogo explica ainda que algumas dessas mulheres entrevistadas devem também pautar suas condutas por outros referenciais socioculturais e não só os religiosos, mesmo que cerca de 80% tenham afirmado que a religião orienta toda sua vida. Isso também pode ser visto na medição em que elas são levadas a responder se as práticas sexuais devem estar de acordo com as orientações da fé religiosa. Disseram sim 84,4% das assembleianas, 90,7% das adventistas, 71,6% das batistas, 84,8% das metodistas e 80,5% das presbiterianas.
DISFUNÇÕES
Há uma certa resistência com relação às inovações das práticas sexuais. O sexo com penetração vaginal é considerado, quase em absoluto, o que mais excita, e o anal o que menos provoca essa sensação. A pesquisa também revelou as principais disfunções encontradas entre as evangélicas: 10% têm dificuldades em ter desejo sexual, 6,3% apesentam dificuldades no momento de manter a excitação, 14,5% não vivenciam o orgasmo, 8% sentem freqüentemente dor na relação sexual e 4% não conseguem ter penetração.
Para Virgílio Nascimento, esse material não encerra a questão. Ao contrário, apenas abre. Tanto que já está se preparando para o doutorado na mesma área. Na opinião dele, as conclusões e apontamentos trazidos por seu estudo devem ser trabalhados pela liderança das igrejas e por profissionais que tratam de mulheres evangélicas. “É importante que os líderes religiosos reflitam sobre os resultados e percebam as discrepâncias entre o púlpito e o quarto do casal. Que os discursos se atualizem dentro do contexto social atual, trazendo respostas equilibradas e sensatas à membresia”, defende.
Sobre o uso da pesquisa por parte dos profissionais, ele comenta ainda que, em determinado momento, será importante para o terapeuta deter algum conhecimento da dinâmica das normas e crenças religiosas na vida da paciente evangélica. "Hoje, pontua o psicólogo, a mulher crente passa por um momento de profundas reavaliações de seu papel sociorreligioso-sexual, confrontado-se com aspectos tradicionais milenares e demandas atuais. Isso a inclui numa nova realidade do papel feminino, que de certo modo interfere na interpretação de suas crenças religiosas e vivência de práticas sexuais, por vezes colocando-a em situações conflituosas. O fato é que elas merecem, como todos, descobrir um caminho equilibrado, acolhedor e abençoado para o exercício pleno de sua realidade”, finaliza.
http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=52&materia=238
Conflitos e comportamento de evangélicas
Você já se perguntou até que ponto suas escolhas, inclusive as que estão ligadas à sexualidade, são regidas por sua fé? É bem provável que sim. O psicólogo Adventista Virgílio Gomes do Nascimento, além de fazer a pergunta, foi atrás da resposta. Formado em Psicologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, ele trabalha com aconselhamento de casais e famílias desde 1991. Recentemente, Nascimento defendeu, no mestrado em Sexologia da Universidade Gama Filho, a seguinte dissertação: Norma e transgressão da sexualidade: uma pesquisa acerca dos transtornos sexuais femininos e conflitos entre atitude e comportamento sexual num grupo de mulheres evangélicas do Grande Rio de Janeiro.
O estudo, feito durante dois anos e meio, foi motivado pelas experiências profissionais e ministeriais de Nascimento. “Em atendimento psicológico no Hospital Moncorvo Filho, no Rio de Janeiro, ouvia de meus colegas comentários sobre a dificuldade de tratar mulheres evangélicas. Era como se elas fossem mais ‘problemáticas’ que as outras”, afirma ele. Uma outra inquietação do pesquisador é a falta de debate sobre esse assunto na comunidade evangélica, resultando em uma grande escassez de informação sobre o tema. E, por fim, a falta de preparo de pastores e líderes para atender e aconselhar mulheres em questões sexuais.
Elas foram desafiadas a falar sobre dúvidas e pontos específicos que Para iniciar a pesquisa, ele entrevistou 40 mulheres evangélicas sobre o assunto. relacionassem sua sexualidade à sua fé. A partir dessas entrevistas, foram listados 27 assuntos, divididos em seis categorias: sexo antes do casamento, inovação nas práticas sexuais, manutenção do relacionamento conjugal, comportamento assertivo e submisso-autoritório, influência do moralismo-religiosidade, possibilidade de disfunções sexuais.
Essas seis categorias originaram 135 perguntas, reunidas em um questionário que foi respondido por 400 mulheres: 80 assembleianas, 80 batistas, 80 metodistas, 80 presbiterianas e 80 adventistas. Todas elas maiores de 18 anos, membros de igreja e moradoras de municípios do Rio de Janeiro e Grande Rio (Belford Roxo, Nova Iguaçu, Nilópolis e Mesquita). A escolha dessas denominações foi motivada pelo fato de serem históricas e mais tradicionais, o que significa doutrinas mais estáveis e constantes.
No trabalho, primeiro foram analisadas as normas, em seguida, a atitude das fiéis em relação a estas normas. Após isso, a prática destas normas e, por fim, o resultado. O que se viu é que, embora em concordância com os preceitos apresentados pela Igreja, a mulher evangélica nem sempre os pratica. Na questão do sexo pré-matrimonial, por exemplo, cerca de 70% em todas as denominações concordam que a mulher deve casar-se virgem. Mas quando a pergunta quer saber quem se casou virgem, as respostas são bem diferentes. Menos da metade de todas as denominações, com exceção da metodista, indicou assim: 40% das assembleianas, 47,3% das adventistas, 48,2% das batistas, 44,1% das presbiterianas e 58,2% das metodistas. De uma maneira geral, elas reconhecem a importância de seguir o credo religioso, mas na prática agem contrariamente ao discurso religioso oficial. “Essa situação dissonante, constantemente empurra o indivíduo para conflitos graves, intervindo na qualidade de sua vida sexual, podendo vir a se configurar num distúrbio de natureza sexual”, diz o terapeuta.
Ele explica que o contexto cultural funciona como uma lente através da qual podemos ver o mundo. O indivíduo fica condicionado a reagir dentro de padrões manifestos pela maioria da comunidade. “E essas normatizações de convívio apresentaram-se como instrumentos de controle da sexualidade”, completa. Segundo os dados da pesquisa, enquanto, numa média geral, 60% das mulheres disseram já ter praticado sexo anal, quase 30% se dizem culpadas por tê-lo feito.
Virgílio Nascimento: “A mulher crente passa por um momento de profundas reavaliações de seu papel socio-religioso-sexual, confrontando-se com aspectos tradicionais".
Por outro lado, o psicólogo explica ainda que algumas dessas mulheres entrevistadas devem também pautar suas condutas por outros referenciais socioculturais e não só os religiosos, mesmo que cerca de 80% tenham afirmado que a religião orienta toda sua vida. Isso também pode ser visto na medição em que elas são levadas a responder se as práticas sexuais devem estar de acordo com as orientações da fé religiosa. Disseram sim 84,4% das assembleianas, 90,7% das adventistas, 71,6% das batistas, 84,8% das metodistas e 80,5% das presbiterianas.
DISFUNÇÕES
Há uma certa resistência com relação às inovações das práticas sexuais. O sexo com penetração vaginal é considerado, quase em absoluto, o que mais excita, e o anal o que menos provoca essa sensação. A pesquisa também revelou as principais disfunções encontradas entre as evangélicas: 10% têm dificuldades em ter desejo sexual, 6,3% apesentam dificuldades no momento de manter a excitação, 14,5% não vivenciam o orgasmo, 8% sentem freqüentemente dor na relação sexual e 4% não conseguem ter penetração.
Para Virgílio Nascimento, esse material não encerra a questão. Ao contrário, apenas abre. Tanto que já está se preparando para o doutorado na mesma área. Na opinião dele, as conclusões e apontamentos trazidos por seu estudo devem ser trabalhados pela liderança das igrejas e por profissionais que tratam de mulheres evangélicas. “É importante que os líderes religiosos reflitam sobre os resultados e percebam as discrepâncias entre o púlpito e o quarto do casal. Que os discursos se atualizem dentro do contexto social atual, trazendo respostas equilibradas e sensatas à membresia”, defende.
Sobre o uso da pesquisa por parte dos profissionais, ele comenta ainda que, em determinado momento, será importante para o terapeuta deter algum conhecimento da dinâmica das normas e crenças religiosas na vida da paciente evangélica. "Hoje, pontua o psicólogo, a mulher crente passa por um momento de profundas reavaliações de seu papel sociorreligioso-sexual, confrontado-se com aspectos tradicionais milenares e demandas atuais. Isso a inclui numa nova realidade do papel feminino, que de certo modo interfere na interpretação de suas crenças religiosas e vivência de práticas sexuais, por vezes colocando-a em situações conflituosas. O fato é que elas merecem, como todos, descobrir um caminho equilibrado, acolhedor e abençoado para o exercício pleno de sua realidade”, finaliza.
http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=52&materia=238
29 comentários:
Prezado Virgilio,
Gostaria de estabelecer contato por email com você, para tratar de certos temas. Mas não encontrei nenhum email seu no blog.
Me envie, se possivel, uma mensagem para atellesnit@hotmail.com para que possa falar com você. Fico no aguardo. Obrigado
Este é realmente um excelente material e uma realidade na vida de mulheres evangélicas, gostaria de ter contato com vc para maiores detalhes, meu email é fabiribeiro20@gmail.com
Parabéns pela iniciativa,é realmente muito proveitoso tratar desses assuntos.
Virgilio, neste domingo 22/10 eu estarei ministrando uma palestra sebre sexualidade na vida do adolescente em minha igreja. gostaria de receber via e-mail um comentário seu ou algum material que eu possa aproveitar sobre sexo.
carladelangelo@hotmail.com
Agradeço e aguardo resposta.
Prezado Virgílio,
Fiquei muito contente por sua iniciativa, ousada, e muito edificante para todas as mulheres.
Nasci em "berço evangélico" e por muito tempo ouvimos, como mulheres, muitos horrores quanto a sexualidade. Não podemos calcular o número de mulheres cristãs feridas e marcadas por conta disto. Sendo assim seus estudos são muito louváveis.
Continue nesta tua força,
para glória do nosso Senhor Jesus Cristo!!!
Shalom,
Aline Croce
Oi,Vigilio!
Gostaria de manter contato com vc pra tirar algumas duvidas q ninguem consegue me ajudar pois na verdade poucquissimos são os q na casa de Deus entendem do assunto.Preciso falar urgente com vc:vinha12@pop.com.br
Drº Virgílio;
Gostaria primeiramente de lhe elogiar pela sua iniciativa e trabalho..Sou uma cristã adventista e preciso muito de sua ajuda como sexólogo; Peço-te que me retorne:cinthiahonorato@hotmail.com
preciso falar com um psicologo adventista ,preciso de ajuda.meu msn é mirtz-mel@hotmail.com tenho algumas coisas parecido com sindrome do panico , preciso de ajuda .Sou de maceio
Parabéns pela iniciativa, sou evagélica, mãe de adolecentes e pedagoga, estou pensando de desenvolver um trabalho no sentido de esclarecimento para jovens e irmãs da igreja, gostaria de manter contato com o senhor.
fico no aguardo, por favor responda pelo e-mail: marscht@bol.com.br
Obrigada
C.Morena
Fiquei muito feliz em ver um pouco do seu trabalho e o parabenizo pela iniciativa!
Gostaria de saber se seria possível estar enviando algum material que você já tenha para inserirmos numa programação de casais que fazemos todo mês... algo na questão da sexualidade feminina da forma que vc aborda seriam maravilhoso!
Olá Professor Virgilio!
Apesar de não ser adventista, me identifiquei bastante com seu modo de pensar... Parabéns pelo seu trabalho!
Sou estudante de psicologia, professora de oficinas de teatro para crianças e adolescentes e escritora da Editora Vozes - autora do livro: "práticas Pedagógicas Vivenciais - Dinâmicas para trabalhar valores, atitudes, afetividade, autoestima, relacionamento, autoconhecimento e inteligências múltiplas".
Gostei do seu texto e por isso reportei para meu blog: http://teatroevida.blogspot.com
Agora sou sua seguidora!
É muito bom saber que existem pessoas como você!
Um abraço,
Vilmabel Soares
Olá senhor Vergílio, estou precisando muito de sua ajuda.
Poderia me fornecer seu e-mail para que pudesse expor para você o meu problema?
Aguardo...
E-mail: carlos.iasd@hotmail.com
Boa noite Dr Virgílio!Gostaria de ter o seu endereço de e-mail.
O meu é:carmem_lima@hotmail.com
Preciso muito de conselhos.
Obrigada!
Ola doutor, eu preciso urgentemente da sua ajuda, se poder contacte-me atraves do meu mail k e katiaperreira@hotmail.co.uk, mt obrigada
Prezado Virgílio, parabéns pela abordagem!!! Com certeza este é um tema ainda muito mal abordado em nossas igrejas e talvez seja isso o que ocasione essa grande discrepância entre o discurso oficial e a prática, conforme apontado no trabalho. Peço que, se possível, também me envie seu e-mail para franciene.oliveira@gmail.com, se possível, ou me informe caso seja publicado na forma de livro ou artigo em algum site ou editora. Agradeço desde já!!
Prezado Virgillio,
Gostaria de seu e-mail para lhe fazer algumas perguntas.....por favor mande seu e-mail...
meu e-mail:junior_pequeno@hotmail.com
olá dr. Virgilio, gostaria de saber como encontrar algum sexólogo adventista na grande são paulo... pode me ajudar?
taina_gomes@hotmail.com
Obrigado...
Dr. estou precisando muito de sua ajuda por favor pode me mandar um e-mail para contato? o meu e-mail é educollen@yahoo.com.br.
Aguardo uma resposta! Que Deus lhe abençoe.
Dr. por favor estou precisando muito de sua ajuda. Tem algum email para contato? Envie-me por favor. educollen@yhaoo.com.br
aguardo uma resposta!
Por favor,Dr Virgilio preciso de um e-mail para contato.Aguardo contato meu e -mail é :mcs1016@ig.com.br.sou evangelica e preciso de sua ajuda.
Olá gostaria muito de esclarecer algumas dúvidas sobre sexo no casamento,aqui na minha cidade não tem nenhum psicólogo adventista,por isso o procurei,por favor me add :mari_dery@hotmail.com!Fico Agradecida.
Boa noite meu nome é josenildo Cardoso, sou presbítero da AD e estou no 2 Sem de Psicologia, e achei seu blog por estar procurando o assunto "sexo antes do casamento pode causar transtorno psicológico no cônjuge"? ainda não achei a resposta gostaria de saber se o irmão tem alguma matéria nesse tema, pois tenho ministrado estudos sobre esse assunto para a mocidade da AD, aqui em Dourados-MS. aguardo resposta. um abraço e fique na Paz do Senhor.
meu blog: atitudedojovemcristao.blogspot.com
meu e-mail: cardadna@ig.com.br
Oi, Virgílio,
é Consuelo, que foi desbravadora em Guadalupe, lembra?
Estou em Vitória há dez anos e assumi o departamento de lar e família e gostaria de marcar um evento.
Se puder me envie um contato para consuelorepresentacoes@gmail.com
Abraço a todos.
Virgílio,gostaria de uma indicação para tratamento psicologico ou contato/endereço de seu consultorio
LUCIANO
lscvivian@gmail.com
cialis prix , cialis prix, cialis acquistare, venta cialis.
Dr. Virgilio, qual tel par marcação de consulta? Meu telefone 21-22089175. ou 975128208.
Moramos no Andarai. Atendimento para casal Pedro e Ednea.
Grata.
Boa noite Virgilio.. Eu tbm estou precisando muito de sua ajuda. Muito meso, estou p me separar do meu marido, por não querer ter serxo.. Não tenho nada de vontade.. Mas eu amo ele.. Não sei realmente o pq.. Me ajude por favor.. Meu email e, deysefaby.amor@hotmail.com ou meu Whats. 11 95491-3749 me chamo deyse.. Obrigada.
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Eu moro em portugal, quero agradecer a william scot por ter me ajudado financeiramente. eu estava procurando online por uma solução para minhas dificuldades financeiras me deparei com um testemunho dizendo que william scot a ajudou então decidi tentar enviei um e-mail para ele que respondeu então ele me ofereceu um cartão em branco que usei para sacar, primeiro retirei $ 500 , fiquei surpreso com o resultado total naquele dia, retirei $ 3.000, continuei retirando, o que fiz por 3 meses, retirei a soma de $ 40.000, agora estou livre da pobreza e da fome. Deus te abençoe William Scot. se você precisar da ajuda dele com seu cartão atm em branco, pode contatá-lo em williamscothackers@gmail.com ou whatsapp em +13475938976
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